No entanto, foi solicitado ao setor de Engenharia da Itaipu Binacional e Conselho dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, explicações sobre os episódios. De momento, foram apresentadas soluções paliativas para que não seja necessária a interdição do local, que recebe um grande fluxo de caminhões todos os dias.

O município de Missal também irá solicitar providências ao Consórcio que executou a obra, o Cindepar, que possuía convênio com os Lindeiros, cujo contrato foi suspenso. “Estamos exigindo explicações para que as providências sejam tomadas de forma que não seja necessária a interdição, o que iria prejudicar a nossa população”, explica o prefeito Ferrari.

O prefeito de Missal ainda informa que o Cindepar será notificado de forma extrajudicial pelo município. “Estamos atentos e sempre cobramos serviços de qualidade”, destaca. Assim que houver um posicionamento dos envolvidos, as informações serão repassadas às autoridades locais e principalmente à população.