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Nova metodologia no combate à dengue implementa armadilhas de oviposição

O uso de armadilhas de oviposição, mais conhecidas como ovitrampas, para capturar os ovos do mosquito Aedes aegypti é mais uma das estratégias utilizada pelas equipes de endemias de Missal, que ajudam no combate à proliferação da dengue no município.

Essas armadilhas são vasos de plantas e uma paleta de Eucatex onde o mosquito vai depositar seus ovos. Após 5 dias de instalação, é feita a troca e o recolhimento, com a contagem dos ovos para identificar as áreas com maior infestação do Aedes aegypti.

No município de Missal foram instalados 18 (dezoito) Ovitrampas em dois ciclos, entre os dias 12 a 22 de janeiro em toda a extensão do município onde é realizado o LIRAa, nos bairros e centro da cidade, considerando um raio de 200 metros entre elas.

Foram 09 (nove) Ovitrampas positivas no primeiro ciclo e 05 (cinco) no segundo. Também foram retirados 169 (cento e sessenta e nove) ovos de Aedes aegypti do meio ambiente. Sendo assim os indicadores entomológico índice de densidade de ovos (IDO) somaram 12,7% (dose virgula sete por cento) e o índice de positividade das ovitrampas (IPO) com 38,88% (trinta e oito, virgula oitenta e oito por cento). 

Pelo número de ovos, ou ausência deles, é possível saber qual é a quantidade de fêmeas presente nas regiões. Dessa forma, os agentes de endemias conseguem observar, de forma mais rápida e eficiente, a quantidade de mosquitos naquela região e aceleram as ações de combate, sem que o inseto se desenvolva.

No mapa em azul onde são os locais que estavam instalados as armadilhas e os círculos vermelhos onde foram encontrados ovos positivos nas paletas de madeira.

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