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Messi e CR7 mostram porque são nomes consagrados

Quem esperava ver de forma definitiva o domínio da Ferrari na abertura da temporada 2019 da Fórmula 1, se decepcionou. Os treinos de pré-temporada não se refletiram em pista na hora do “vamos ver”. Deu Mercedes, assim como terminou o campeonato passado. Apenas se inverteu o dono da ponta. Bottas chegou na frente de Hamilton e de quebra ainda faturou o ponto extra por ter feito a melhor volta na prova.

O que se pergunta agora é: o que pode acontecer na temporada? Só o tempo vai responder. Mas por outro lado, ainda é cedo para se afirmar que a escuderia Mercedes dominará a competição.

Já no futebol, semana de poucas novidades. Os clubes brasileiros estão vivendo a fase final das competições estaduais. E com isso, dividem atenção com outras competições, como a Libertadores e a Sulamericana.

Mas se aqui não tem lá muita novidade, o que vemos nos clubes europeus é a melhor qualidade do futebol mundial. Ingleses, espanhóis e italianos estão literalmente “gastando a bola”. E nesse cenário, o destaque fica por conta de dois consagrados nomes no futebol mundial: Messi e Cristiano Ronaldo. O primeiro, jogando no Barcelona, tem recebido aplausos até de torcedores rivais. Dá impressão que vive sua melhor forma física e técnica, que o levou a conquistar por diversas vezes o título de melhor do mundo.

E nesse quesito, tem como grande rival Cristiano Ronaldo. O português, que mudou de ares e está vestindo a camisa da Juventus, da Itália, está mostrando porque é considerado um grande craque. Só na Liga dos Campeões, CR7 dá mostras de que valeu toda a grana gasta pela equipe de Turim na sua contratação. Vale cada centavo gasto. Aliás, depois de marcar três gols no último jogo e classificar os italianos para as quartas de final da Champions, ele mesmo declarou que “foi para isso que o contrataram”. Muitos podem até não gostar do “cara”, mas ele é “o cara”. E não adianta torcer contra. Ele decide quando é necessário. E Messi é da mesma estirpe. São verdadeiros craques da bola. Não são tão midiáticos como alguns, que esquecem a bola e preferem baladas para ficarem em evidência.

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Por: João Hermes

Radialista e cronista esportivo do Jornal Mensageiro desde 1985.

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