Hoje a coluna Nosso Povo conta uma daquelas histórias que deixa o coração quentinho, que vale a pena ser contada e que serve de exemplo. Um amor maduro, repleto de felicidade e dificuldades também, mas os obstáculos foram sendo superados com muita união ao longo de 34 anos.

Ângela Zanata, nasceu em 08 de agosto de 1944, em Arroio do Meio (RS). Desde muito cedo trabalhava na roça, mas sentia que não era seu lugar e então decidiu aprender a costurar e a cortar cabelo. Já aqui na região oeste, ela arrumava noivas para o casamento em Serranópolis do Iguaçu, era a profissional mais requisitada na época. E mais tarde, já em Medianeira, atuou como massagista.

Agenor Demeneck nasceu no dia 12 de julho de 1948, em Siderópolis (SC). Mesmo depois da mudança para Medianeira, com 21 anos, Agenor continuou trabalhando na lavoura e depois na Construção Civil. Trabalhou 28 anos e 8 meses na Construtora Zanella, onde se aposentou.

A vida dos dois se cruzou em uma festa na Igreja Matriz de Medianeira. Ele com 43 anos, ela com 47. “Conversamos um pouco, tomamos uma cervejinha e logo depois começamos a namorar. Casamos três anos depois, demorou porque ela me enrolou (risos)”, relembra Agenor. E Ângela complementa: “foi no dia 27 de setembro de 1990, há quase 34 anos”.

O relacionamento dos dois sempre foi muito maduro, repleto de cuidado e carinho. “Sempre nos tratamos com amor, carinho e paz”, destaca Ângela. E o Sr. Agenor completa: “Sempre juntos, um cuidando do outro”.

O casal dá um conselho precioso para os mais jovens. “Quando decidimos casar já pensamos que seria até o fim, sempre juntos e unidos”, afirma Agenor e Angela finaliza: “Se é para casar, é para se amar, viver a felicidade e ficar juntos para sempre”.