Elizangela Zorzin nasceu em Matelândia, em 21 de outubro de 1988, filha de Valmir e Luzeni. É casada com Rafael Scherer e mãe da pequena Júlia, de 6 anos. “Passei boa parte da infância em Céu Azul, onde vivi momentos felizes, pude ser criança de verdade e aprendi com meu pai, mesmo em meio ao seu trabalho intenso, a valorizar o tempo em família e os jogos de tabuleiro — paixão que cultivo até hoje”, recorda.
Desde cedo, Elizangela sempre foi uma menina responsável e dedicada aos estudos, qualidade que mantém na vida adulta ao se especializar continuamente para oferecer sempre o melhor na clínica. “Antes de me tornar psicóloga, atuei em outras áreas, mas sentia que precisava ir além: desejava um trabalho que realmente impactasse vidas. Foi assim que escolhi a Psicologia, profissão desafiadora e transformadora”, comenta.
Ao longo de sua trajetória, a profissional teve a oportunidade de atuar na Psicologia Social e na Educação Especial, experiências que a enriqueceram profundamente. “Hoje, dedico-me exclusivamente à prática clínica, atendendo diariamente no meu consultório na Clínica Barcellos. O que me move é acompanhar de perto a evolução dos pacientes: ouvir histórias de dor e superação, compartilhar lágrimas e sorrisos, e receber o agradecimento sincero de quem encontrou alívio e força no processo terapêutico”, destaca.
Apesar de ser apaixonada pela profissão, a psicóloga reforça os grandes desafios enfrentados: o estigma em torno da busca por apoio psicológico, a concorrência desleal de informações superficiais ou falsas sobre saúde mental, e a necessidade urgente de tornar a psicoterapia mais acessível, tanto financeiramente quanto culturalmente. “Num mundo cada vez mais acelerado, com o aumento de transtornos mentais como ansiedade, depressão e burnout, o papel do psicólogo tornou-se essencial”, completa.
Sobre o Dia do Psicólogo, celebrado ontem 27 de agosto, a profissional ressalta a necessidade de valorizar estes profissionais que se dedicam diariamente a promover saúde mental, qualidade de vida e inclusão social. “Que esta data nos inspire ao autocuidado, à empatia e à coragem de buscar apoio quando necessário. Afinal, cuidar da mente é cuidar da vida”, finaliza a psicóloga Elizangela Zorzin (CRP 08/33466).