COLUNA
Na telona
Marcos Pistore começou a trabalhar no Cine Sul Medianeira há cinco anos, como freelancer, e foi se apaixonando cada vez mais. “Trabalhei em todas as áreas do cinema até chegar a gerência”, afirma.
Texto por Ana Cláudia Valério . Fotos por Ana Cláudia Valério . 29 de junho de 2023 . 14:33
Marcos Pistore nasceu em Medianeira em 17 de maio de 1984. É filho de Moisés Pistore e Rita Maria Pistore. Tem três irmãos: Marliane, Milton Antônio e Moacir. É casado e pai de um adolescente. “Estudei o primário na Escola Municipal Plínio Tourinho e completei o segundo grau no Colégio Estadual João Manoel Mondone. Depois fiz vários cursos profissionalizantes: torno e solda, Irla e cabista, caldeira, eletricista entre outros. Busquei em várias áreas minha vocação profissional: manutenção, montador, entregador até mesmo caminhoneiro já fui. Mas encontrei minha realização numa área totalmente diferente da qual imaginava”, relata o personagem da coluna Nosso Povo dessa semana.
Marcos começou a trabalhar no Cine Sul Medianeira há cinco anos, como freelancer, e foi se apaixonando cada vez mais. “Trabalhei em todas as áreas do cinema até chegar à gerência. Felizmente tive a oportunidade de participar de todas as obras de início de toda a rede Cine Sul, que dia após dias vem crescendo, graças a uma família iluminada a quem pertence a marca. Além da equipe maravilhosa que trabalho, todos dedicados e cada vez mais focados em levar um pouco mais de alegria ao nosso povo”, salienta.
Ele destaca também os momentos difíceis com a chegada da pandemia. “Foram dois anos praticamente fechados, mas graças a Deus nosso patrão conseguiu segurar as pontas e em nenhum momento pensou em desistir, mesmo tendo que se desfazer de bens para manter o Cine Sul, que é uma empresa familiar, de acesso fácil aos responsáveis, diferente de grandes redes”, destaca.
Marcos afirma ainda que este ano está sendo o melhor da história dos cinemas. “Até dezembro de 2022 haviam vários cinemas fechados na China, o que nos afetava muito, pois as companhias só liberavam alguns filmes de expressão. Com a abertura total dos cinemas tudo melhorou, antes tínhamos que trabalhar com um filme de expressão a cada dois meses, hoje temos até três filmes por mês. Contamos com várias parcerias importantes que nos enchem de satisfação. Escolas de toda região nos prestigiam com seus alunos, para os quais fazemos um preço especial. Também recebemos instituições como APAES, Lares de Idosos, AMEDEF e várias outras de toda a nossa região”, informa.
O gerente do Cine Sul Medianeira finaliza reforçando que o Cine Sul atinge em alto e bom som os corações dos clientes. “Agradeço a oportunidade de poder estar partilhando um pouco de minha vida com vocês, foi um prazer”.
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